segunda-feira, 27 de abril de 2009

Veneza

Foi difícil chegar a Veneza (Agosto de 2002), uma vez que partimos de Patras (Grécia) de barco. Não foi a remos mas demorámos 34 horas a percorrer o Mar Adriático.

(Chegada a Veneza)

Na Praça de São Marcos ainda tentei contar os pombos...

...mas eles queriam "fazer-me a folha" :)
(Quiosques a vender máscaras)

Os canais são algo de fantástico. É uma realidade atípica que nos envolve na totalidade. Uma cidade onde pretendo regressar e conhecer melhor, pois a tarde que lá passei soube a pouco.

Mónaco

Foi uma paragem curta durante o interail de Agosto de 2002. Visitámos o Museu Oceanográfico de Jacques Cousteau, fizemos parte do circuito F1 (de autocarro!!!), almoçámos perto de uma marina exclusiva para bilionários, vimos Ferraris, Rolls Royces, Aston Martins, Lamborghinis e partimos.
(A famosa curva do circuito F1)


Este principado parece uma casa de bonecas. Limpo e organizado, com tudo pensado ao detalhe. Até parecia mal andar com os atacadores dos ténis desapertados. Saí com a impressão de que seria expulso pela polícia se permanecesse por mais umas horas :)

Paris

Paris foi a 1ª paragem de uma viagem que me despertou para o desconhecido. Um interail em Agosto de 2002 que me abriu as portas do mundo.

Mochila às costas e coragem para enfrentar os desafios.

Uma imagem que dispensa qualquer apresentação.
Junto da Torre Eiffel os artistas de rua dão música e alegria a quem quer que por ali passe.

Em Notre Damme os pardais confundem os pombos e atiram-se à comida em 1º lugar :)


Na rua mais sexy do mundo encontramos Moulin Rouge. O espectáculo ficou adiado por falta de verba, contratempos de um viajante de mochila com poucos trocos no bolso!!!

Uns bons minutos a subir a partir do Moulin Rouge foi o necessário para tirar esta foto (Sacre-Coeur). A companhia ficou a descansar num jardim, assustada com o percurso que a esperava.
Foram poucas as fotos para os 4 dias de estadia. Mais foram os momentos de prazer pela bela capital Francesa. Fica a foto da rainha do Louvre.

Inverness, a Capital das Highlands

Última paragem por terras escocesas: Inverness. A cidade anfitriã do lago mais conhecido do mundo: Loch Ness.

Até lá fomos invadidos por paisagens aterradoras...de beleza.

Encontrámos o lago, não encontrámos o monstro.



segunda-feira, 20 de abril de 2009

Glenfinnan, um pedaço das Highlands

A caminho do norte as paisagens começam a querer tomar conta do nosso olhar. Da janela do comboio saboreamos um pouco das montanhas, dos lagos gelados, das Terras Altas.

Fomos três a descer na estação de Glenfinnan. A dúvida pairava no ar. A incerteza nos palpites da escolha da localidade a visitar. Será que vai valer a pena?!
E valeu!!! o melhor dia por terras escocesas.


Glasgow

Alguns dias em Edimburgo e Stirling para de seguida partir para Glasgow. O mau tempo fugiu e o sol sorriu.

A vista do hotel.

A famosa Catedral medieval.


Em George Square.


Os pedintes :)

Cidade de beleza escassa e com poucos pontos de interesse. Local para se visitar numa tarde e seguir para outras paragens.

Stirling, The Land of William Wallace

Stirling é uma pequena cidade com pouca capacidade para a história que alberga. Quem já não ouviu falar de William Wallace (Braveheart). Aquela história que julgávamos apenas do filme. Esta é a cidade que conta a sua vida em pormenor, assim como a de Robert the Bruce, Rei Escocês.

Monumento a William Wallace.

O que outrora foi um campo de batalha pela conquista do castelo de Stirling.

Escócia Mítica

Em Abril de 2006 aterrei no Reino Unido, mais propriamente na Escócia (Edinburgh Airport). A viagem não podia começar melhor, pois experienciei uma viagem nos taxis típicos.


Cada rua é um mistério, cada avenida um espanto, e quem melhor do que a capital (Edimburgo) para nos transmitir isso mesmo. Todos os cantos da cidade têm uma história a contar, uma fantasia entre o seu dia-a-dia.

O que tem de mórbido tem de beleza. Os cemitérios na capital.

O castelo.

Holyrood Park e Arthur's Seat
30 minutos de viagem a partir do centro de Edimburgo foi o suficiente para chegar a Rosslyn Chapel, igreja simples que foi visitada num dos romances mais vendidos do mundo (O Código Da Vinci).